<font color=0093dd>Mulheres na luta</font>

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As comemorações do Dia Internacional da Mulher por parte do movimento sindical unitário são este ano uma forma de realçar os motivos acrescidos para a muito forte participação das trabalhadoras na greve geral.

Hoje isso será feito por dirigentes e activistas sindicais, que distribuem o folheto editado pela Comissão para a Igualdade entre Mulheres e Homens, da CGTP-IN, em empresas e sectores com grande peso de mão-de-obra feminina (como a Trecar, Tovartex, hotelaria, Vista Alegre, corticeiras Amorim e Socori e várias empresas de calçado, no distrito de Aveiro; as lojas do Fórum Coimbra e do Dolce Vita, a DanCake, a Maternidade Bissaya Barreto; a Tyco e a Kemet, mas também o serviço de Higiene da CM de Évora; no centro de Braga, com uma caminhada, de tarde, desde o Parque da Ponte).

Em Castelo Branco tem lugar hoje a 3.ª Conferência sindical sobre igualdade entre mulheres e homens. Na fábrica de conservas Cofisa, na Figueira da Foz, um plenário de trabalhadores terminará com um momento musical, por Manuel Pires da Rocha.

O SPRC promove à noite um debate na Casa da Cultura da CMC. Fátima Messias, responsável pela CIMH na Comissão Executiva da CGTP-IN, intervém neste debate, depois de participar, de manhã, num plenário de trabalhadoras da Câmara de Lisboa, no Cinema São Jorge.

Em várias localidades, o movimento sindical realiza iniciativas conjuntas com o Movimento Democrático das Mulheres, destacando-se a marcha de hoje à tarde na baixa de Lisboa.



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A força de um colectivo

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As comemorações do 91.º aniversário do PCP arrancaram no sábado, com um grande comício na Voz do Operário, em Lisboa. Os comunistas estão coesos e preparados para os duros combates que os esperam. No domingo, há comício no Porto.

Momento de afirmação e mobilização

As comemorações do 91.º aniversário do PCP constituem uma oportunidade ímpar para afirmar o Partido e o seu projecto e concretizar a campanha de recrutamento de dois mil novos militantes.

<font color=0093dd>Contagem crescente</font>

A cada dia que passa, o Governo e o patronato dão mais razões para uma forte participação dos trabalhadores na greve geral. Também por isso, nas empresas e serviços cresce o sentimento de indignação e aumenta a disponibilidade para dar expressão pública e colectiva ao justo protesto de quem não pode aceitar mais sacrifícios e não quer ser mais explorado. Até 22 de Março, esta é uma contagem crescente.